
Três cientistas políticos se revelaram nessas eleições que definiram o novo governador e o senador do Maranhão: Carlos Brandão e Flávio Dino, respectivamente. Em primeiro lugar, o secretário de Estado da Comunicação, Ricardo Cappelli, que acertou praticamente tudo nas postagens que fez em suas redes sociais, todas elas replicadas pelo Blog O INFORMANTE e no Colunaço do Pêta, do Jornal Pequeno.
Há meses, Capelli vinha anunciando que a eleição poderia ser decidida no primeiro turno e que o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes Lahesio Bonfim ultrapassaria o senador Weverton Rocha, o que acabou se concretizando. Cappelli acertou até na “desidratação eleitoral” do ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior, que chegou ao final da apuração com menos de 3% dos votos. Criticado bastante pelos adversários do Palácio dos Leões, Ricardo Cappelli calou a boca de todos eles, principalmente dos “wevertistas.
Dois outros “cientistas políticos” revelados foram o ex-governador José Reinaldo Tavares e o diretor do Jornal Pequeno, Lourival Bogéa. Reinaldo, em todas as rodas de conversa, e Lourival, por meio do Colunaço do Pêta, foram assertivos em vários momentos da campanha. Nesse domingo, por sinal, o JP, de forma transparente e corajoso, assumiu publicamente um posicionamento que já vinha claro ao longo da campanha, de apoio ao governador Carlos Brandão e a Flávio Dino.
A vitória de Brandão no primeiro turno era uma possibilidade real, e os três “cientistas políticos” revelados nessas eleições vinham orientando bem os leitores a esse respeito.