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Zé Reinaldo analisa relação de Lula com Dino, Sarney e descarta Weverton

Amigo do ex-presidente mesmo, no Maranhão, são dois: um é Flávio Dino e o outro é o Sarney. E os dois estão com Brandão”.

O experiente ex-governador do Maranhão e atual Diretor de Relações Institucionais do Porto do Itaqui, José Reinaldo Tavares concedeu entrevista a um programa de rádio local onde fez uma análise sobre a relação do ex-presidente Lula com políticos do estado.

Na sua avaliação, o ex-presidente só tem dois amigos de verdade no Maranhão, um é o governador Flávio Dino, o outro o ex-presidente Sarney. Zé Reinaldo disse que Weverton tentou buscar o apoio de Lula usando como pretexto ser amigo do petista, mas a realidade não é essa.

“O Weverton, no meu modo de ver, tá buscando como última esperança o apoio do Lula à candidatura dele, mas isso é relativo porque quem é amigo do ex-presidente mesmo, no Maranhão, são dois: um é Flávio Dino e o outro é o Sarney. E os dois estão com Brandão”, navalhou

O ex-governador pontuou que a amizade não pode ser limitada por uma simples visita, a relação de amizade de Lula com Dino e Sarney vai muito além dos pergaminhos políticos, são através de gestos e atitudes.

“O Flávio Dino [por exemplo] entrou num embate muito forte com o Sérgio Moro, em favor de Lula, num momento em que o então juiz estava muito forte [comandando a mais temida operação de todos os tempos, quando praticamente todos os políticos se recolhiam temendo que seus podres fossem expostos]. O Flávio não pensou duas vezes”, disparou.

Diferente do senador Weverton que tem a todo tempo demonstrado ser infiel e egoísta, Lula sabe reconhecer e tem consideração por quem fez por ele.  “Conheço o Lula, ele não esquece dos favores que são feitos pra ele”, emendou.

Para Zé Reinaldo, o senador Weverton se antecipou diante de um grupo já consolidado liderado por Dino, que junto com todos os atores políticos, unidos, definiu pelo nome de Brandão como candidato governista. Além do mais, o ex-governador acrescentou que o pedetista usa o discurso de que tem o apoio de Lula apenas para tentar evitar que sua pré-candidatura desande ainda mais. “Ele se precipitou, não quis fazer o acordo e partiu para o tudo ou nada”, finalizou.

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