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O Maranhão no ritmo do crescimento

Como estratégico no Nordeste do Brasil, o estado vem se destacando como um dos principais exportadores do país, sendo o 13° no ranking nacional e 2° lugar no Nordeste

Neste exato momento, estou em itinerância pelo Maranhão, principalmente pela Baixada maranhense. Tenho percorrido por Pinheiro, Santa Helena, Turilândia e, por tabela, observado outros municípios como Turiaçú, Cururupú, Apicum-Açú, Godofredo Viana e outros.

Fábrica da Suzano no Maranhão | Foto: Divulgação
Vejo pequenos comércios em crescimento, pequenos produtores se tornando médios produtores e pessoas pobres melhorando de vida consideravelmente.
Nossa indústria, por outro lado, ocupa uma representatividade de 19,7% do valor adicionado bruto na economia estadual. Trata-se de um panorama promissor e propício para empreendedores e investidores. Para quem gosta de trabalhar, o momento é bastante oportuno.
O governo Brandão — cuja visão de desenvolvimento vem colocando o estado em 13ª posição em nível nacional e 2ª posição em nível de Nordeste, em matéria de exportação — tem investido em setores estratégicos e focado em políticas de crescimento econômico-social de maneira que o Maranhão já não deve mais ser considerado o estado mais pobre da Federação. Apenas as estradas estão precisando de melhorias dignas, é bem verdade. Mas acredita-se que isso também já esteja na pauta do governo para que, tendo estrada, o crescimento do estado alcance concretude e a linha de pobreza despenque ainda mais. Fato.
Numa entrevista ao portal imigrante.com nesta quinta-feira (29), o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), Edilson Baldez, falou a respeito do desempenho industrial do estado, abordando os desafios enfrentados e as oportunidades que se desenham no cenário maranhense. Diante do papel fundamental de instituições contributivas importantes como, por exemplo, SESI e SINAI, que investem na qualificação profissional e no desenvolvimento tecnológico, o crescimento socioeconômico do Maranhão fica cada vez mais evidente e, consequentemente, a população percebe estabilidade quando, gradativamente, a fome vai deixando de existir.
Conforme a fala de Baldez, o que é por demais sabido, “o Maranhão tem uma localização estratégica e uma infraestrutura portuária eficiente”. Isso, de fato, facilita consideravelmente o escoamento da produção. Essa produção emerge de uma diversidade de setores produtivos fortes como, por exemplo, a agroindústria, a indústria de transformação e a mineração, que contribuem significativamente para as exportações do estado.
blog Leitura Livre tem acompanhado as ações do governo do estado e feito matérias que destacam as políticas de desenvolvimento, e chamam a atenção para o fato de que não somos mais o estado mais pobre da Federação. Tá na hora de por fim nessa narrativa melancólica e investir ainda mais em políticas de crescimento, olhando para as riquezas que o Maranhão possui e que só está precisando de educar a mente da população acerca do potencial que inunda o estado em relação às oportunidades e aos desafios que colocam nossos pés no caminho da prosperidade econômica e da ascensão social.
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