O governador interino do Maranhão, Felipe Camarão, reuniu, no Palácio dos Leões, nesta quarta-feira (12), presidentes de colônias de pescadores, sindicatos e representantes da pesca de todo o Maranhão. Na oportunidade, Camarão reafirmou o compromisso com a classe trabalhadora e colocou o Governo do Maranhão à disposição para qualificação do trabalho e elevação da qualidade de vida de quem vive da pesca.
Felipe Camarão destacou que durante o seu governo interino, foi priorizado o diálogo com a sociedade, com os trabalhadores e trabalhadoras, com os movimentos sociais.
“Um governo democrático se faz assim, com diálogo. Fiz essa reunião com pescadores e pescadoras, presidentes e representantes de colônias e entidades de pesca de todo o Maranhão, para dizer que eles não estão sozinhos. O Governo do Maranhão está à disposição da classe trabalhadora para qualificar, para dar assistência à produção e trabalhar junto para esse que é um dos principais vetores do nosso estado”, assegurou Camarão.
A vereadora Regina de Zé Lauro, como é conhecida na comunidade de pescadores do Bacuri, destaca o quão inédita foi a ação do estado em receber os pescadores. A parlamentar destaca, ainda, que a iniciativa trouxe mais esperança.
“É inédito para os pescadores e para a pesca no Maranhão. Então, para as colônias, sindicatos, e pescadores serem convidados a virem ao Palácio e falar diretamente com o governador sobre as políticas públicas que envolvem a pesca no estado é, sinceramente, gratificante. Eu acredito muito que as coisas vão melhorar e que a classe será valorizada”, disse a representante.
O vice-presidente do Sindicato dos Pescadores de Barreirinhas, Admilson Castro, pontua que o diálogo sobre as necessidades dos pescadores trouxe mais confiança no Governo, além da esperança na elevação da qualidade de vida, produção e segurança da classe trabalhadora.
“Essa reunião foi um marco para nós como pescadores e representantes de entidades. Nós, que somos uma categoria sofrida, saímos hoje muito alegres e confiantes de que as coisas vão melhorar a partir de agora. Nós fomos chamados para conversar e, na história da pesca, isso nunca tinha acontecido”, disse Castro
