
A segurança pública no Maranhão vive seu pior momento em anos. O que antes era um sistema combalido, agora está em completo colapso,resultado direto da gestão desastrosa e ineficaz do secretário Maurício Martins, que vem acumulando fracassos, descontrole e falta de comando à frente da pasta.
Os números falam por si. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública revelou que o Maranhão saltou da 12ª para a 6ª posição entre os estados mais violentos do país. A violência não só cresceu: explodiu nos últimos dois anos, marcados pela condução incompetente e apática do atual secretário.
Em 2024, o estado registrou mais de 2.000 mortes violentas, entre homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Um número estarrecedor que revela o abandono completo das políticas públicas de combate ao crime.

Além disso, os feminicídios cresceram 37,8% no estado, refletindo a ausência de políticas eficazes de proteção às mulheres. Já os roubos e furtos de celulares dispararam, com São Luís liderando os registros nacionais, tornando a capital um símbolo da insegurança generalizada.
Desde que assumiu a Secretaria de Segurança Pública, Maurício Martins não apresentou nenhuma ação efetiva para conter a violência. Ao contrário: sua gestão tem sido marcada por omissão, ausência de planejamento, e uma gestão visivelmente perdida. Falta pulso, falta conhecimento técnico, e sobretudo, falta competência.
Maurício Martins não conhece a realidade das ruas, não dialoga com os profissionais da segurança e não apresenta resultados. A sensação é clara: o Maranhão está sem comando. A população vive com medo, enquanto o secretário se mostra cada vez mais desconectado da realidade.

A moradora de São Luís, Maria Cláudia Barbosa, resume o sentimento coletivo.“Nós não temos segurança. Segurança mesmo, só Deus. Porque a do nosso estado está deixando muito a desejar.”
A permanência de Maurício Martins no cargo se sustenta, claramente, por laços familiares e não por mérito. Ele é primo do governador Carlos Brandão e tio do pré-candidato ao governo Orleans Brandão. Ou seja, a segurança pública do Maranhão está nas mãos de um apadrinhado político, e não de um profissional gabaritado.
Sua gestão virou uma vitrine do fracasso: uma administração amadora, que não planeja, não executa e não responde ao avanço do crime. O secretário se limita a discursos desconectados da realidade, afirmando que “os índices estão caindo”, quando os dados oficiais mostram exatamente o contrário.
O Maranhão conta com policiais civis e militares capacitados, delegados experientes e servidores comprometidos. O que falta é liderança, investimento, estrutura e comando firme. Sob Maurício Martins, o sistema virou um barco à deriva, onde o crime avança e o Estado recua.
A permanência de Maurício Martins na Secretaria de Segurança Pública é injustificável. A população paga com a própria vida por uma gestão marcada pelo improviso, despreparo e aparelhamento político.
O Maranhão precisa de um secretário de verdade: técnico, eficiente e com coragem para enfrentar a criminalidade. Não de um gestor fraco, perdido e incapaz de lidar com a gravidade da situação.
Enquanto a segurança pública estiver nas mãos de quem não entende o que faz, o crime continuará dominando ruas, bairros e cidades inteiras. E o povo seguirá gritando por socorro, sem ser ouvido.
Veja o Vídeo (Reportagem da TV Mirante):