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Polícia

Cinco suspeitos de apoiar grupo que explodiu bancos no Piauí são presos no Maranhão

Como resultado da “Operação Inquietação”, que ocorreu na quarta-feira (1º), na MA-
034, no Povoado Palestina, na altura da cidade maranhense de Brejo, cinco homens
foram presos por guarnições da Polícia Militar com duas pistolas e um carregador de

fuzil. Segundo informado pelas equipes, três dentre os capturados eram foragidos do
Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Eles são suspeitos de dar apoio ao grupo que
atacou três bancos, recentemente, no Piauí.

Na ocasião, segundo o 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM), foram presos Jenielson
Furtado de Oliveira, José de Ribamar Campos Neto, Gonçalo Nascito da Silva,
Torquato Cidreira Silva e Romário Cavalcante Viana de Assis. Com o grupo, os
militares apreenderam duas pistolas, sendo uma calibre 9mm e outra .40; o carregador
de fuzil 556; substância similar à maconha; celulares; dinheiro e outros objetos.

Segundo as guarnições, o grupo estava em um veículo Chery Celer, sendo que o carro
foi parado em uma barreira policial. Nos celulares apreendidos, há muitos áudios e
imagens de armas de fogo, como espingardas, fuzis, revólveres e pistolas. De acordo
com os policiais, Jenielson, José de Ribamar e Gonçalo Nascito eram foragidos do
Complexo de Pedrinhas. Eles possuem uma vasta ficha criminal, com passagens por
roubo, extorsão mediante sequestro e porte ilegal de arma de fogo.

Os cinco presos na operação foram encaminhados ao Plantão da Delegacia Regional
de Chapadinha. Os militares apuraram que o grupo saiu da cidade de Timon/MA,
sendo que, provavelmente, iria praticar assalto em alguma agência bancária.

Provável ligação com grupo que explodiu bancos no Piauí

Segundo a Polícia Militar de Campo Maior, no Piauí, existe uma possibilidade de que
o bando teria dado apoio ao grupo que atacou três agências bancárias em Campo
Maior, no Piauí, na madrugada do último dia 30 de abril. Os criminosos, naquele

episódio, explodiram caixas eletrônicos do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal
e Banco Bradesco.

O major Etevaldo Alves, comandante da PM de Campo Maior, enfatizou que ainda
não é possível afirmar que os cinco presos, de fato, estavam com os assaltantes que
explodiram os bancos, mas um trabalho investigativo está sendo feito para apurar a
hipótese.

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