
O setor evangélico segue consolidado, crescendo em todo o Brasil e no Maranhão não é diferente. Nas últimas eleições, o segmento evangélico manteve um crescimento no meio político, construindo uma boa bancada de representantes no congresso, assim como também nas Casas Legislativas.
Em São Luís, o público evangélico é responsável por garantir boas votações, assim como decidir o rumo de uma eleição. Esse ano, segundo levantamentos internos e fontes junto aos líderes evangélicos, os dois nomes que têm a preferência desse segmento são de Wellington do Curso do partido Novo e o atual prefeito Braide (PSD).
Os dois pré-candidatos devem concentrar o maior apoio e maior votação dos evangélicos, visto que são de direita e centro-direita que caminham com as mesmas ideias dos valores cristãos.
Conforme os levantamentos, atualmente 30% dos eleitores da capital maranhense são evangélicos e irão confiar o voto em nomes que defendam as pautas e valores cristãos.
Nome como o do pré-candidato Duarte Júnior, do Partido Socialista Brasileiro (PSB) de espectro-político esquerda (comunista) deve receber a recusa do eleitoral evangélico, portanto é possível não receber nenhum apoio pomposo deste segmento.
A força dos evangélicos é tão imensa que ajudou a ser decisiva e sacramentar a vitória de Eliziane Gama ao Senado. Ela que se apresentava como evangélica-cristã traiu o segmento e agora sofre o revés e repulsa do eleitorado que foi imprescindível para carimbar sua vitória ao senado. Pela postura que tem e ao defender pautas que são contrárias aos evangélicos, hoje a senadora não exerce nenhuma influência sobre esse segmento.
Nesse sentido, os votos dos evangélicos devem ser divididos entre Wellington e Braide, respectivamente.