
As mortes subiram para 59 mil ocorrências globais, e os recém-diagnosticados totalizaram 22 milhões na semana passada, segundo o relatório da organização. O total de casos desde que a pandemia começou, há dois anos, ultrapassou 370 milhões, enquanto os óbitos relatados são de 5,6 milhões.
O número semanal de mortes por Covid-19 avançou acentuadamente no Sudeste Asiático, particularmente na Índia, com um aumento de 41% em relação à semana anterior, seguido pela região do Mediterrâneo Oriental (32%) e pelas Américas (16%).
A África foi a única região a relatar uma redução de mortes (7%), enquanto a incidência de óbitos permaneceu nos mesmos níveis da semana anterior na Europa e no Pacífico Ocidental, que inclui a China e outros países asiáticos, como Vietnã e Camboja, além da Austrália.
Por país, Estados Unidos, Índia, Rússia, Brasil e Itália concentram os maiores números de mortes.
Por outro lado, o boletim epidemiológico revela que, de acordo com os resultados dos sequenciamentos genéticos realizados nos últimos 30 dias e que agora estão no banco de referência, a Ômicron já representa 93,3% de todas as amostras coletadas e encontradas em pelo menos 57 países.
A Delta, predominante até algumas semanas atrás, agora representa apenas 6,7% dos casos confirmados.
- SAÚDE | Do R7, com EFE