
Contratados para atuar nos bastidores da campanha política, um tal consórcio de jornalistas, também chamados de ‘gangue digital’, ajudou a afundar de vez um certo senador que tinha pretensões no Palácio dos Leões e foi reduzido ao pó no último domingo.
O objetivo dos abutres era simplesmente desconstruir a imagem de adversários, levantar ilações tentando convencer os maranhenses de suas inverdades e esticar o pleito para o final de outubro. Pois bem, a estratégia deu errado.
A falta de credibilidade, arrogância, prepotência, ganância e soberba fizeram dos malfeitores e do seu patrono o fracasso destas eleições. O foguete que não dava ré, não só parou, como explodiu nos ares e deixou um estrago feio, que na política será difícil de reparar.
Para convencer a gangue digital a aderir ao projeto, o senador prometeu vantagens e um patrocínio da sobra do tal orçamento secreto. O grupelho de jornalistas não pensou duas vezes e embarcou no foguete sem combustível.
As mentiras caíram por terra! As urnas deram a resposta que muitos já sabiam e outros relutaram em aceitar. A falta de ética e bom senso da gangue digital montada pelo senador o levou ao fracasso, amargando a terceira posição e saindo da disputa muito menor do que entrou.
A derrota acachapante do senador se resume muito a uma expressão usada por Leonel Brizola: ‘‘a política ama traição e odeia o traidor’’. Ao consórcio de jornalistas cabe afirmar que ficaram órfãos e a reputação abalada!