
O momento brasileiro, pós-pandemia (esperamos), mostrou como nunca antes que o Brasil é um gigante como país, exuberante, cheio de oportunidades, mas, por erros históricos que se perpetuam, é terrivelmente excludente. O o resultado disso é que metade de sua população está na faixa de pobreza e grande parte dela na extrema pobreza, um grande contingente populacional, que não desfruta das oportunidades oferece. É lógico que o combate à fome, à miséria e à desigualdade teria que ser o objetivo maior de estados e do país. Um objetivo permanente e central para qualquer governo, inserido nos projetos de desenvolvimento econômico.
O governador do Maranhão Flávio Dino teve muita sensibilidade com o problema e fez programas importantes que ajudam muito a população mais pobre. Um dos mais bem sucedidos é o restaurante popular, um programa extremamente importante, que conta com aprovação geral da população – hoje com mais de sessenta funcionando na capital e no interior – e que será continuado, como prioritário pelo vice-governador Carlos Brandão. E tem muito mais programas, como o Escola Digna, o Vale Gás e variados programas de ajuda a família pobres, tanto na área de educação quanto na pequenos empreendedores, o que muito contribui para ajudar o maranhense pobre em momento tão difícil.
Enfim, não é possível pensar o nosso futuro com tanta desigualdade social e pobreza. É preciso focar na educação e na ajuda para dar oportunidade às crianças pobres e muito pobres, com o governo ajudando a cuidar delas, em creches especiais para preparar essas crianças, alimentá-las, dar os cuidados médicos necessários, instrui-las para que cheguem ao Ensino Fundamental, de igual para igual com qualquer criança de mesma idade.
Só quem pode fazer isso é o governo, que poderá com seu exemplo, atrair para um programa como esse capitais de grandes fundações beneméritas, mudando a face do Maranhão.