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Caso Décio Sá: 11 anos de uma história com enredo montado por Aluísio Mendes para beneficiar os autores e mandantes

A investigação do crime, tendo como vítima o jornalista, foi mudada para livrar os verdadeiros mandantes.

Um dos crimes de maior repercussão na história do noticiário policial do Maranhão, o assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá completou 11 anos, sendo que seus autores, entre eles, os intelectuais permanecem livres, leve e solto.

O crime premeditado, rico de frieza, teve um o enredo verdadeiro modificado para agradar poderosos envolvidos no crime encomendado. O encarregado de mudar a história e os fatos é o atual deputado federal Aluísio Mendes (Republicanos), na época do crime era secretário de Segurança Pública do Maranhão.

A investigação do crime, tendo como vítima o jornalista, foi mudada para livrar os verdadeiros mandantes. Como o caso não poderia ficar sem um culpado, apontaram Gláucio Alencar, que para os poderosos teria que ser retirado de circulação.

Toda a farsa (enredo) montada por Aluísio Mendes, em consonância com os autores e mandantes agradou os envolvidos, tirando um peso de incômodo dos poderosos, além de beneficiar outras pessoas influentes da sociedade maranhense. Cabe destacar que Mendes usou toda a estrutura da Secretaria de Segurança, tanto que contou com apoio e subserviência dos delegados que presidiram o inquérito, que foram bandidos, tanto quanto o secretário Aluísio ao serem obedientes e aceitar toda orientação para forjar um inquérito para agradar o bandido Aluísio Mendes.

Após essa conduta criminosa à frente da secretaria de segurança pública, Aluísio Mendes foi presenteado com um mandato de deputado federal, às custas do próprio sistema de segurança pública.

Protegido pelo foro privilegiado, o pior secretário de segurança pública que o Maranhão já teve, conhecido como ‘’coveiro’’ continua aprontando no Congresso Nacional, sendo um dos parlamentares que participou ativamente do ‘Orçamento Secreto’, esquema que deve ser está sendo investigado no Maranhão.

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