
A guerra na Ucrânia completa nesta terça-feira (24) três meses desde a ordem de invasão do país dada por Vladimir Putin. Classificado pelo presidente da Rússia de “operação militar especial”, o conflito já deixou milhões de refugiados e causou trilhões em danos e prejuízos.
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Michal Cizek/AFP – 15.5.2022 Segundo dados do Acnur (Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 6.552.971 pessoas deixaram a Ucrânia desde o início da guerra. A agência da ONU também registrou 2.048.500 entradas no país — sem ser possível confirmar se esse número se relaciona à população que retornou à Ucrânia
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Dimitar Dilkoff/AFP – 21.5.2022 Também segundo a ONU, pelo menos 3.309 civis morreram devido aos confrontos entre russos e ucranianos. As Nações Unidas alertam para um número muito maior, já que diversas partes do país estão sitiadas, sem a possibilidade de acesso por parte de funcionários da ONU
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Reprodução Twitter As autoridades da Ucrânia estimam que a guerra tenha causado R$ 3,4 trilhões em danos à infraestrutura do país e prejuízos em negócios
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Stefani Reynolds/AFP – 18.5.2022 Os Estados Unidos, o grande financiador ucraniano, prometeram mais uma doação, de cerca de R$ 200 bilhões, a Kiev, que contempla armas, ajuda humanitária e verbas para a manutenção do governo da Ucrânia
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Alexander Ermochenko/Reuters – 15.5.2022 A usina siderúrgica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniano em Mariupol, foi conquistada, de acordo com os russos. Mais de 2.500 combatentes do Exército da Ucrânia e do Batalhão de Azov teriam se rendido após semanas sitiados na fábrica
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Johanna Geron/Pool/AFP – 18.5.2022 Como reflexo da guerra, Finlândia e Suécia anunciaram sua candidatura à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). O possível aumento da presença da Aliança próximo à fronteira russa não agradou a Moscou, que prometeu retaliações a finlandeses e suecos em caso de adesão ao grupo
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Adem ALTAN / AFP Dentro da própria Otan, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se mostrou contrário à entrada de Finlândia e Suécia na aliança militar. Para que o processo de adesão dos dois postulantes se concretize, é necessário que todos os países da organização aprovem a candidatura
- INTERNACIONAL | do R7