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Saúde

Brasil tem mais 892 óbitos e chega a 114.250 mortes por coronavírus

Segundo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), país acumula 3.582.362 casos confirmados em decorrência da Covid-19

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou, neste sábado (22/8), que o Brasil chegou a 114.250 mortes e 3.582.362 casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia no país.
De acordo com o boletim, apenas nas últimas 24 horas, foram registrados mais 892 óbitos e 50.032 diagnósticos.

Os dados do Conass servem como base para a plataforma oficial do Ministério da Saúde, mas são divulgados cerca de uma hora antes.

Segundo o órgão, as unidades federativas com mais casos até o momento são São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Pará e o Distrito Federal.

Covid-19 no mundo

Também neste sábado, o número de óbitos em decorrência da Covid-19 no mundo ultrapassou a marca de 800 mil, segundo monitoramento da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.

Segundo o levantamento, o número de casos confirmados da doença passa de 23 milhões.

Em números absolutos, EUA e Brasil são os dois países com mais casos do novo coronavírus e mais mortes pela Covid-19. Ambos, inclusive, são os únicos a registrar mais de 3 milhões de casos confirmados.

Os Estados Unidos registraram, desde o início da pandemia no país, 176.050 mortes pela doença e acumula 5.665.994 notificações de casos.

Apesar dos números nos dois países, os dados da universidade norte-americana mostram que a maior taxa de letalidade está no Iêmen com 28,5%, seguido pela Itália (13,8%), Reino Unido (12,8%), Bélgica (12,3%) e México (10,8%).

Apesar dos números nos dois países, os dados da universidade norte-americana mostram que a maior taxa de letalidade está no Iêmen com 28,5%, seguido pela Itália (13,8%), Reino Unido (12,8%), Bélgica (12,3%) e México (10,8%).

Na sexta (21/8), durante uma entrevista coletiva, o diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou que a tendência da curva epidemiológica do Brasil é de “estabilização e queda”. Ele lembrou, no entanto, que o país vive um momento difícil e que é preciso agir com força para suprimir a transmissão.

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