Homem preso no Maranhão jogou corpo de dona de casa em fornalha, aponta polícia
Depois, tiraram as cinzas, colocaram em um carrinho e descartaram no mesmo local onde são descartadas as cinzas do laticínio. É impossível localizar os restos mortais'', relatou o delegado.

A Polícia Civil do Goiás concluiu os trabalhos de investigação sobre a morte de Lílian de Oliveira, de 40 anos. Segundo as investigações, a dona de casa foi vista a última vez no dia 13 de fevereiro, desembarcando no aeroporto de Goiânia depois de chegar de uma viagem da Colômbia.

Ronaldo Rodrigues Ferreira figura como um dos suspeitos de envolvimento na morte de Lílian, e foi preso no dia 28 de maio, no município de Buriticupu, Maranhão. O preso estava de passagem pela cidade e seguiria para outras localidades.
Os laudos da polícia, apontam que a vítima foi assassinada e depois teve seu corpo carbonizado em uma fornalha de laticínio que é de propriedade de um dos envolvidos no crime.
Para a polícia, o dono do laticínio, Juscelino Pinto Fonseca é o mandante do crime e Ronaldo tinha uma dívida de R$ 20 mil que seria perdoada por Juscelino ser ajudasse a matar Lílian.
O mandante do crime foi preso e para a polícia falou que teve um caso extraconjugal sendo ”feito de bobo” na relação, trocado por outro, inclusive foi chantageado pela vítima, pois o mesmo é casado. O delegado que está a frente do caso, Thiago Martimiano, informou que o homem confessou ter assassinado Lílian com uma marretada e em seguida com auxílio do Ronaldo jogou o corpo na fornalha de laticínio.
”Os objetos pessoais foram queimados. Depois, tiraram as cinzas, colocaram em um carrinho e descartaram no mesmo local onde são descartadas as cinzas do laticínio. É impossível localizar os restos mortais”, relatou o delegado.
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