
O ministro Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), multou Fernando Haddad em R$ 176,5 mil por pagar ao Google para promover um site negativo sobre o presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral.
Fachin considerou a lei que permite apenas o impulsionamento de conteúdos para beneficiar candidaturas ou partidos.
Ao ser questionado no processo, Haddad negou ser responsável pelo site, mas o Google confirmou pagamento de R$ 88,2 mil oriundos da campanha petista para que o endereço aparecesse em primeiro lugar na busca pelo nome de Jair Bolsonaro.