
Especialistas em segurança digital alertam que uma das práticas mais frequentes é o chamado “metade do dobro”, quando lojas anunciam descontos que, na prática, não existem. Para evitar cair nesse tipo de oferta, a recomendação é acompanhar o preço dos produtos com antecedência e utilizar ferramentas de comparação de valores.
Outro ponto crítico é o aumento de sites falsos criados para roubar dados pessoais e financeiros. Golpistas reproduzem páginas de grandes varejistas e enviam links por e-mail, redes sociais e aplicativos de mensagem. Para se proteger, é essencial verificar se o endereço eletrônico começa com “https” e observar sinais como erros de ortografia, preços muito abaixo do mercado e ausência de canais oficiais de atendimento.
No ambiente digital, golpes via PIX também têm se tornado comuns. Criminosos enviam anúncios com ofertas irresistíveis e exigem pagamento imediato para garantir o produto. Especialistas lembram que empresas sérias oferecem meios formais de pagamento e não pressionam o consumidor.
No comércio físico, a orientação é conferir a política de troca, checar a reputação da loja e desconfiar de promoções que não deixam claro o valor original do produto.
Órgãos de defesa do consumidor reforçam que, em caso de dúvida ou suspeita, o melhor é evitar a compra e consultar canais oficiais como Procon e plataformas de reclamação.





