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Tempo seco e calor intenso exigem atenção com a saúde

Com a chegada do período de estiagem em várias regiões do país, os dias mais secos e quentes têm se tornado uma preocupação para a saúde da população. A baixa umidade do ar, combinada com altas temperaturas, pode provocar ou agravar problemas respiratórios, alergias e até desidratação.

De acordo com especialistas, a umidade relativa do ar abaixo de 30% já é considerada de atenção, e em algumas cidades os índices têm ficado ainda mais baixos. Essa condição favorece o ressecamento das mucosas do nariz, garganta e olhos, podendo desencadear crises em pessoas com rinite, asma ou bronquite.

Além dos efeitos respiratórios, o calor intenso pode causar queda de pressão, tontura, insolação e até infecções urinárias, especialmente entre crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.

Foto ilustrativa

Cuidados simples fazem diferença

Para se proteger durante esse período, médicos recomendam cuidados básicos, como beber bastante água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede. O uso de umidificadores de ar, toalhas molhadas no ambiente ou bacias com água ajudam a manter o ar mais respirável dentro de casa.

Evitar atividades físicas nos horários mais quentes, especialmente entre 10h e 16h, também é importante. O uso de roupas leves, protetor solar, óculos escuros e chapéus pode prevenir casos de insolação e queimaduras.

Pessoas que usam medicamentos contínuos ou têm doenças respiratórias devem redobrar a atenção e, se necessário, buscar orientação médica.

A Defesa Civil e órgãos de saúde recomendam que a população fique atenta a sinais como nariz sangrando, tosse seca persistente, dor de cabeça e mal-estar geral, que podem ser agravados pelo clima.

Enquanto não há previsão de chuvas regulares, o ideal é manter a hidratação, evitar exposição prolongada ao sol e tomar cuidados redobrados com a qualidade do ar e da alimentação.

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