
Durante o júri, foram ouvidas cinco testemunhas, incluindo duas filhas da vítima. A juíza Gláucia Helen Maia de Almeida, que presidiu a sessão, negou ao réu o direito de recorrer em liberdade, determinando seu retorno imediato à Penitenciária de Pedrinhas, onde já se encontrava preso.
Na acusação atuou o promotor de Justiça Samaroni Maia, com o apoio dos assistentes de acusação, a advogada Eika Moreira e o advogado e deputado estadual Neto Evangelista. A defesa do réu ficou a cargo do defensor público Fábio Marçal.
O crime aconteceu no dia 7 de outubro de 2023, por volta das 16h30, na residência da vítima, localizada no bairro Cohab Anil. De acordo com os autos, José Ribamar matou a companheira com golpes de faca durante uma discussão no interior da casa.