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Mesmo precisando dos vereadores para se manter no cargo, Domingos Paz parte para o confronto

O vereador Domingos Paz parece que perdeu a noção. Ao tentar defender o prefeito Eduardo Braide (PSD), a quem ele tentou criticar num passado próximo, Paz partiu para um confronto que atingiu a ampla maioria dos vereadores, com uma frase infeliz que no futuro deve lhe custar a perda do mandato.

Entenda; durante a sessão desta terça-feira, 24, um grupo de vereadores criticaram a gestão Braide quando Domingos Paz resolveu ‘tomar as dores’ do governo municipal, e mais afirmou que a Câmara de Vereadores deveria ser investigada. (VEJA AQUI)

Para agravar o clima, Paz frisou que existem vereadores podres e um covil de bandidos. Como se fosse o paladino da moralidade, o vereador relembrou uma operação do Gaeco que atingiu a Casa de Leis.

Após Domingos Paz vomitar suas asneiras, o vereador Álvaro Pires indignado com a postura do colega, chamou Paz de ‘marginal’, dando início a uma confusão que foi controlada pela turma ‘do deixa disso’. (VEJA AQUI)

Ao confrontar contra os colegas, Paz esqueceu que responde a uma representação gravíssima no Conselho de Ética da Câmara por assédio sexual e pedofilia.

Em 2022, Paz foi acusado por uma ex-conselheira tutelar da área Itaqui-Bacanga e por uma mãe de uma adolescente de trocar conversas de cunho sexual.

A representação tramita no Conselho de Ética e o relatório desfavorável contra Domingos Paz deve ser colocado em votação no Plenário da Casa. É nesse ponto que o vereador poderá perder o mandato com a chancela daqueles que ele confrontou e atacou.

A redação obteve informações de que um inquérito que estava trancado pela Justiça deve avançar, situação que passa a complicar ainda mais a vida do parlamentar acusado de assédio sexual e estupro de vulnerável.

Sem moral, vereador Domingos Paz defende quem ele tanto criticou

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