
Uma nova pesquisa confirma o cenário desastroso e muito preocupante para o prefeito Eduardo Braide (PSD) que tenta emplacar uma reeleição na disputa pelo comando da capital maranhense.
O instituto Completa Pesquisas de Opinião realizou um levantamento entre os dias 05, 06, 07, e 08 de julho que mostra um cenário bem semelhante à de outras sondagens.

No cenário estimulado, Braide aparece na frente com 31,1%, porém estagnado, Duarte Jr. segue em segundo 18,5%, Edivaldo Holanda Jr. 13,8%. No segundo pelotão Neto Evangelista 9,1%, Wellington do Curso 5,4%, Paulo Victor 5,2%, Dr. Yglésio 4,7%, Carlos Lula 4,3%.
4,0% dos entrevistados optaram por Branco/nulo e NS/NR 3,9%.
Com esse sendo o principal cenário, e com as arestas aparadas entre o governador Brandão e o ministro da Justiça Flávio Dino, os pré-candidatos ligados ao grupo do governo, somam juntos mais de 60% das intenções de votos, tendo o dobro do prefeito Braide, que deve ser derrotado.
No cenário espontâneo, onde o entrevistado responde abertamente, 18,2% apontam para Braide, 5,4% para Duarte Jr., Edivaldo Holanda Jr.3,8%. Segue também Neto Evangelista 1,4%, Wellington do Curso 0,9%, Paulo Victor 0,7%, Carlos Lula 0,4%, Dr Yglésio, 0,3%, outros 2,2%. Branco/nulo 7,8%, NS/NR 58,9%.

Esse cenário é ainda mais preocupante para o prefeito de São Luís, pois a tendência são os adversários abocanhar a mais parte deste eleitorado, tornando Braide um nome fácil de ser batido nas urnas em 2024.
No quesito rejeição, o líder é o ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior 16,7%, seguido do atual prefeito Eduardo Braide com 16%; Wellington do Curso soma 11,1%; Neto Evangelista 7,8%; Carlos Lula 7,6%, Duarte Júnior 6,8%, Paulo Victor 6,7% e Dr. Yglésio 4,9%.
Segundo ainda o levantamento, “não rejeito nenhum” foi de 10,2% e “não sabem ou não responderam” 12,2%.

Foram entrevistados 975 eleitores, por meio de entrevistas pessoais domiciliares e em pontos de fluxo, com aplicação de questionários estruturados e padronizados via dispositivos móveis. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3%. Fiscalização em 100% dos questionários aplicados, através de checagem e reaplicação de 20% por coordenadores no campo.