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Polícia

Operação contra organização criminosa prende três pessoas com documentos falsos e fraudes no Maranhão

As investigações concluíram que os criminosos conseguiram ter acessos a centenas de documentos, entre identidades verdadeiras, adulteradas e falsificadas. Com auxílio de variadas pessoas, recebiam valores de empréstimos bancários e benefícios previdenciários adquiridos em nome de pessoas vítimas, ou em nome de pessoas fictícias.

A Polícia Civil do Maranhão, deflagrou uma operação nesta quarta-feira (23), que cumpriu três mandados de prisão preventiva contra integrantes de uma organização criminosa voltada à falsificação de documento público para a prática de variadas fraudes.

De acordo com o Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO/SEIC), as investigações concluíram que os criminosos conseguiram ter acessos a centenas de documentos, entre identidades verdadeiras, adulteradas e falsificadas. Com auxílio de variadas pessoas, recebiam valores de empréstimos bancários e benefícios previdenciários adquiridos em nome de pessoas vítimas, ou em nome de pessoas fictícias.

Os alvos da operação foram nos municípios de São Vicente Ferrer, região da Baixada Maranhense e na capital, São Luís. Durante a prisão de um dos investigados, os policiais encontraram inúmeros documentos de identidade em nome de variadas pessoas, além de cédulas de identidade em branco. Também foram encontrados inúmeros documentos de identidade verdadeiros com a foto do investigado, porém com nomes e dados diferentes, identidades tiradas junto ao Instituto de Identificação do Estado.

A primeira fase da operação foi deflagrada no dia 31 de agosto deste ano, com a prisão em flagrante de duas pessoas na cidade de São Luís, dentre elas a líder da organização criminosa.

Nessa segunda fase, os trabalhos policiais contaram com apoio da Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI).  As investigações terão continuidade com objetivo de identificar todos os membros da organização criminosa, bem como, apurar o envolvimento de agentes públicos e funcionários de instituições financeiras com o grupo criminoso. Os investigados presos serão encaminhados ao centro de detenção da capital, onde ficarão custodiados à disposição da justiça.

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