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Sem habilidade para conter crises, gestão Braide é marcada por protestos

Assim como aconteceu com outros movimentos grevistas, Braide e sua equipe demonstraram que não ‘estão prontos' para gerir São Luís.

Depois da greve dos rodoviários que deixou São Luís sem ônibus por 42 dias, agora é a vez dos professores entrarem em greve. Na manhã desta segunda-feira (18), a categoria foi às ruas para protestar e exigir do prefeito Eduardo Braide (Sem Partido) o reajuste salarial de 33, 24%. Atualmente, a gestão propõe apenas o reajuste imoral de apenas 5% do salário.

Professores da rede pública municipal de São Luís realizam greve geral; categoria quer reajuste salarial de 33,24% — Foto: Divulgação/Sindeducação

Segundo o movimento grevista, a falta de sensibilidade, e compromisso são a marca do governo Braide que tenta empurrar uma proposta indecorosa. A prefeitura também se comprometeu em lutar por escolas com condições dignas para toda comunidade escolar, mas, no entanto, não passa de promessas.

Outro ponto que mostra bem o retrato do desastre da atual gestão e a inércia na habilidade de articular junto a categoria. Assim como aconteceu com outros movimentos grevistas, Braide e sua equipe demonstraram que não ‘estão prontos’ para gerir São Luís.

Nesse pouco mais de um ano e três meses, o prefeito foi alvo de manifestações dos rodoviários, Garis, profissionais da saúde e Educação.

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