Caso Bruno Calaça: Bacharel em Direito presta depoimento e afirma que não houve confusão entre o PM e o médico
Continua as investigações da morte do médico Bruno Calaça, ocorrido no dia 26 de julho dentro de uma boate, em Imperatriz

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), continua as investigações da morte do médico Bruno Calaça, ocorrido no dia 26 de julho dentro de uma boate, em Imperatriz. O soldado da Polícia Militar, Adonias Sadda já está preso acusado de ter atirado contra a vítima.
Após ser preso, no último dia 9 de agosto, o bacharel em direito Ricardo Barbalho, também suspeito de participação na morte do médico, foi ouvido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). À polícia, Ricardo Barbalho disse que não houve confusão entre o PM e o médico.
Segundo o bacharel em direito, quando se aproximou de Bruno Calaça, ele se assustou e o empurrou, quando percebeu que a vítima estava baleada caída no chão com marcas de sangue. O Delegado Praxísteles Martins da DHPP, que coordena as investigações, informou que vai confrontar as informações de Ricardo Barbalho com a de testemunhas e dos outros dois suspeitos, o PM Adonias e do pecuarista Waldek Cardoso que já se encontram presos em Imperatriz.
Ricardo Barbalho continua cumprindo prisão temporária no presídio da região tocantina.
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