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Educação é o melhor investimento

Artigo escrito por José Reinaldo Tavares

Sim amigos e amigas, seja para uma pessoa, uma família, uma cidade ou um país, o melhor investimento que pode ser feito é na educação. É a única maneira de sair da miséria, de aumentar sua renda e de sua família. É também fundamental para conseguir e manter o emprego, e para diminuir a desigualdade social.

A professora Priscila Cruz presidente da importante organização Todos pela Educação, afirma que o ministério mais importante, deveria ser o da Educação. Nós sabemos que não é assim. Hoje nem sabemos o nome do ministro da educação e nem o que ele propõe de bom. Escolas tem que ser como as escolas dignas que o governador e Brandão vem inaugurando quase todos os dias. As crianças precisam ver que está ao alcance delas conhecer que tem direito a água tratada e banheiros dignos, salas de aula limpas e feitas com bom material, ventiladas como as escolas deviam ser de modo geral. Brandão me disse que vai fazer umas creches especiais para dar apoio total as crianças pobres de zero a seis anos. Conhecerão um outro lado da vida com crianças sendo bem cuidadas e alimentadas, com assistência médica, com aulas, com apoio para fazer cultura, esportes, leitura, conversação, e preparação para cidadania. Bem preparadas as crianças não vão querer abandonar os estudos, vão acreditar que há um lugar para eles na sociedade. Essa é a melhor maneira de acabar com a desigualdade ao igualar pelo saber e pela confiança própria crianças pobres e ricas.

Vejam o caso da educação que é fundamental para a retomada e para o crescimento do País e para a recuperação pessoal de grande contingente da população que perdeu muito com a pandemia, seus empregos e sua renda. Um exemplo: Organizações mundiais noticiam que o trabalhador médio sofrerá impacto sobre o emprego e o salário por nove anos, após o início da crise. Mas, com grandes diferenças. Os com ensino superior sofrem impactos de curta duração. O nível educacional que conseguiram os protege de impactos maiores. Os mais prejudicados são os trabalhadores menos qualificados e os mais velhos. Estes foram os que mais perderam na crise. 45,6% dos brasileiros dizem que a situação financeira ficou mais difícil durante a pandemia. O que fazer? A receita preconizada seria fazer transferências mais dinâmicas das redes de proteção e manter um sistema robusto de serviço de apoio ao reemprego. Mas, isso atenderia só uma parte dos trabalhadores porque o seguro desemprego só atende aos trabalhadores formais, mas e os informais e autônomos (mais atingidos pela crise) que ficam fora da maioria dos benefícios?

Isso mostra a necessidade dos grupos de trabalho, com especialistas que conhecem os problemas para que essas soluções possam ser dadas e podermos sair dessas dificuldades o mais rápido possível.

Portanto meus amigos vamos dar o primeiro passo. Todos pela Educação. Invista em seus filhos colocando-os na escola desde cedo.

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