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Maranhão dá bom exemplo

Artigo escrito por José Reinaldo Tavares

Minhas amigas, meus amigos, muita saúde a todos! O que o Governo do Maranhão está fazendo no combate à Covid-19, se fosse copiado pelo Ministério da Saúde, estaríamos muito melhores. Alcântara está próximo de ser o primeiro município a ter toda a população vacinada. São Luís está fazendo tudo com muita rapidez, muita eficiência, muita empatia e já caminha para vacinar os “novinhos” na faixa de trinta anos, sem comorbidades. Um avanço admirável, sem paralelo em nenhum outro lugar, abrindo pontos de vacinação em todos os lugares, inclusive na área rural.

E o Governo do Estado, a partir do exemplo do governador, vem distribuindo as vacinas com extrema eficiência, fazendo com que todos os municípios possam brilhar no combate ao coronavírus. O governador, que se mostra incansável e focado, sabe perfeitamente a importância e relevância do que está fazendo, junto com o brilhante trabalho do secretário de Saúde, Eduardo Lula, presidente do Consórcio que representa todos os outros estados do Nordeste. E o governador encontrou uma ideia que usamos muito no passado, os mutirões. Já vai para o segundo mutirão das vacinas, onde todos facilmente encontram muita gente dispostas a ajudar. Um sucesso absoluto.

Por isso, o Maranhão avança no ranking da vacinação rapidamente, sem descuidar dos protocolos, do uso absolutamente necessário das máscaras e do distanciamento. O Maranhão dá bons exemplos ao Brasil.

Todos sabemos que precisamos avançar muito com a vacinação, pois é a única maneira de contermos a infecção que pode ser mortal. É a única maneira do pobre que tira seu sustento, no setor de Serviços, poder trabalhar sem se infeccionar e ficar muito doente. Mas os estudos mostram que, para isso, no mínimo 70% da população precisa estar vacinada e protegida e infelizmente o Governo Federal faz uma grande confusão, insistindo no uso da cloroquina, que para a Covid não serve para nada. Precisa focar é na vacina, na Ciência, nos estudos mundiais da Organização Mundial da Saúde, entidades sérias, mundiais e especializadas em Saúde Pública. E focar na compra da vacina, única maneira de salvar vidas e empregos no país. Não é a máscara que mata, mas a falta de vacinação.

Assim, vamos usar a máscara até a vacinação chegar à grande maioria da população, quando as autoridades médicas estiverem seguras de que o pior passou. Ao contrário de atrapalhar, a máscara não faz mal a ninguém e deve ser usada por todos, vacinados ou não. Para tirá-la, repito, só quando 70% das pessoas estiverem vacinadas e ainda estamos muito longe disso, com apenas 12%. Muito longe ainda.

Precisamos avançar muito.

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