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Mulher

Atenção para o escape do xixi

A incontinência urinária ou a perda involuntária de urina, atinge mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, sendo 2x mais comum em mulheres. Isso apresenta um impacto negativo significativo na qualidade de vida.

A incontinência pode acometer mulheres jovens, porém é mais comum com o aumento da idade. Você sabia que muitas mulheres apresentam retardo no seu diagnóstico por vergonha em relatar ou por achar que é uma alteração normal da idade?

A Dra. Andreisa Bilhar, esclarece os três tipos mais comuns de incontinência: de esforço, que é a perda de xixi ao tossir, espirrar ou realizar atividade física; a incontinência de urgência, que ocorre perda da urina associada a um desejo súbito e forte de urinar e, a incontinência mista, quando coexistem os dois sintomas.

“O tratamento depende do tipo de perda urinária, podendo ser realizado com alterações comportamentais, fisioterapia, medicações e em alguns casos cirurgia.”, complementa e acrescenta:  “os pontos importantes que toda mulher deve entender: Perder xixi não deve ser considerado evento normal do envelhecimento. O normal é não perder urina! Existe tratamento que vai depender do tipo de incontinência. Assim, diante de perda de urina procure um médico especialista”.

Portanto, no mês que marca o dia mundial da conscientização da incontinência urinária o alerta é ligado para que todas as mulheres fiquem atentas e não tenham vergonha. Procurem o tratamento adequado com um especialista e passe a enfrentar a vida social com liberdade.

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