Whindersson e Nikolas trocam acusações nas redes em embate que envolve temas pessoais e políticos
O fim de semana foi marcado por uma nova troca de farpas entre o humorista Whindersson Nunes e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A discussão, iniciada nas redes sociais, ganhou contornos mais graves ao incluir acusações de ofensa pessoal, críticas políticas e menções a temas sensíveis como luto e saúde mental.
O embate teve início na sexta-feira (12), quando Nikolas Ferreira reagiu a declarações feitas por influenciadores após o assassinato do norte-americano Charlie Kirk. Na ocasião, o parlamentar chegou a chamar Whindersson de “canalha”.
A tensão aumentou no sábado (13), após o deputado solicitar que seus seguidores enviassem prints de críticas atribuídas ao youtuber Felipe Neto aos Estados Unidos. Whindersson ironizou o pedido, criticando a atuação parlamentar de Nikolas:
— “Imagina a missão do deputado que tu votou ser fazer o Felipe Neto não entrar nos EUA. Patético”, escreveu.
A partir daí, os ataques se intensificaram. Nikolas publicou uma imagem do cantor Vitão vestindo roupas femininas e comentou:
— “Tu perdeu pra isso, cara”, em alusão ao antigo relacionamento de Whindersson com a cantora Luísa Sonza.
O humorista respondeu com provocação, sugerindo um “ménage” entre ele, Nikolas e Vitão. O deputado rebateu mencionando que, na imagem publicada por Whindersson, ele tinha 16 anos, e criticou o humorista por, segundo ele, tentar usar o embate para se vitimizar:
— “Você citou sua ex e a ex dele, assumindo um personagem vitimista para tentar convencer as pessoas”, declarou.
Whindersson, por sua vez, afirmou que o parlamentar teria zombado da morte de seu filho, que faleceu após um parto prematuro.
— “Setembro Amarelo e o deputado faz piada com a morte do meu filho. Votado pelo povo, governa apenas para os seus. Uma pena pro país”, afirmou o humorista.
Nikolas negou qualquer referência ao episódio e classificou a acusação como “mentirosa e canalha”. A discussão continuou com Whindersson cobrando uma postura institucional do deputado:
— “Você trabalha pro povo, não só pra quem votou em você”, finalizou.
O caso teve ampla repercussão nas redes sociais e reacendeu debates sobre limites do discurso público, responsabilidade nas plataformas digitais e o papel de figuras públicas no enfrentamento de temas sensíveis.





