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Ministro do Governo Bolsonaro visita residencial entregues para moradores em São Luís

Autoridades políticas acompanharam o ministro.

De passagem pelo Maranhão, o ministro do Desenvolvimento Rogério Marinho, desembarcou em São Luís na manhã desta quinta-feira (27), para realizar uma visita ao Residencial José Chagas na Avenida Ferreira Gullar, no bairro da Ilhinha, que foi entregue no início deste mês.

Rogério Marinho conversou com moradores
Rogério Marinho conversou com moradores

Na ocasião, estava com o ministro, o senador Roberto Rocha. Os apartamentos são do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, que tirou centenas de famílias de palafitas na Ilhinha.

Rogério Marinho disse que é uma satisfação estar no Maranhão e que a realidade do estado precisa ser mudada.

“O Maranhão é um do estados mais pobres de nosso país e nos precisamos mudar essa realidade. O presidente Jair Bolsonaro tem nos dado uma missão de olharmos com muito carinho para o nordeste brasileiro e o fato de estarmos aqui neste residencial é um exemplo. Essa obra foi iniciada em governos anteriores, mas não estamos interessados em saber quem iniciou, mas sim em entregar à população. R$ 3 milhões foi colocado pela administração do governo Bolosnaro para que a obra fosse terminada”, disse o ministro do Desenvolvimento.

A obra teve um investimento de cerca de R$ 20 milhões. São 8 blocos de 32 apartamentos, totalizando 256 unidades. Além disso, as áreas do entorno dos conjuntos habitacionais possuem espaços destinados para empreendimentos de áreas como saúde, educação e cultura.

Rogério Marinho andou por toda a localidade vistoriando as obras. Durante a visita os moradores agradeciam o ministro, tiravam fotos e seguravam cartazes com a frase “Obrigado ministro Rogério Marinho”.

A moradora do residencial, Lia Solomith, de 25 anos, mora com a filha e se sente realizada.

“É um sonho morar em um lugar onde tem saneamento básico, uma moradia digna, pois a gente não tinha, nós morávamos em palafitas e foi antecipada as entregas por causa que as palafitas onde morávamos estavam caindo e agente não tinha mais condições de morar”, comentou Lia, moradora do Residencial José Chagas.

Durante a visita foi observado a formação de uma grande aglomeração, as pessoas não respeitaram o distanciamento social necessário na pandemia que o país ainda enfrenta. As pessoas a todo momento se cumprimentavam com abraços, apertos de mão e alguns estavam sem máscara no local.

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