Impasse do ferry José Humberto pode ter viés econômico; filho de promotora tem contrato milionário com Internacional Marítima
Coincidentemente o escritório do advogado Davidh Cavalcanti possui um contrato de R$ 1,7 milhão com a Internacional Marítima, empresa que opera (‘’sozinha’’) na travessia São Luís/Cujupe.

Chega a causar bastante estranheza, essa ‘tropa de choque’ sobre a liberação (ou não) do ferry boat José Humberto. O caso que já foi alvo dos politiqueiros de plantão que usaram o tema para fazer picuinha política contra o governo, agora também concatenou para o viés de poder econômico.
Segundo o site Domingos Costa, o advogado Davidh Luís Cavaltanti é filho da Promotora do Consumidor Lítia Cavalcanti, e sócio do escritório de advocacia, Cavaltanti e Britto Advogados e Associados.
Coincidentemente o escritório do advogado Davidh Cavalcanti possui um contrato de R$ 1,7 milhão com a Internacional Marítima, empresa que opera (‘’sozinha’’) na travessia São Luís/Cujupe.
Ao que parece, a nova embarcação (José Humberto) adquirida pelo Governo do Estado para servir no transporte de pessoas e veículos quebrou o monopólio da empresa defendida pelo escritório do filho da promotora.
Mesmo operando durante oito dias, sem qualquer alteração, sendo liberado pela Capitania dos Portos, a promotora Lítia Cavalcanti interferiu para que a embarcação viesse a ser interrompida suas atividades. Nessa seara quem é o maior prejudicado, claro a população que fica sem a embarcação para fazer a travessia entre a Capital e a Baixada Maranhense. (veja mais aqui)