O imóvel de 4.500m² fica em La Finca, área nobre da capital espanhola. Comprada em 2013 por cerca de 8 milhões de euros, foi o lar de Cristiano Ronaldo enquanto jogava no Real Madrid.
Quando conheceu o jogador e pisou na casa pela primeira vez, Georgina se perdeu ao buscar um copo d’água na cozinha. “Levei meia hora para voltar para a sala. Me perdi de tão grande que é. Eu estava acostumada a viver em apartamentos pequenos. Depois de seis meses aqui eu pude conhecer todos os cômodos e ficou tudo bem”, exagera.
Embora esteja morando na Inglaterra, onde CR7 agora atua pelo Manchester United, Georgina tem pressa. A reforma está sendo feita na casa principal e uma nova construção no mesmo terreno será entregue em junho.
Até lá, ela aproveita para repaginar a mansão, que passou para seu nome em 2020, após Cristiano Ronaldo inclui-la em seu testamento. Ela tem a ajuda de Paula Brito, portuguesa que é uma espécie de personal decoradora do atacante.
A ideia agora é “desentulhar” o palacete. Passar alguns móveis para a casa que também ganhou do marido, um pouco mais modesta, ao lado (vale hoje R$ 16 milhões), e alugá-la mobiliada. O resto que não couber, será vendido.
“Os móveis não combinam com a decoração que quero. É uma pena porque compramos há três anos apenas”, justifica, ela em seu documentário, “Eu sou Georgina”: “Quero que esta casa seja o mais homogênea possível. Não quero que misture estampas com mármores e com luzes”.
As poltronas brancas serão forradas com outro tecido, e o tapete cinza de cashmere será retirado para dar lugar a algo que suje menos e seja mais barato. Nesse desapego nem a mesa de jantar Armani, de três metros, que Cristiano Ronaldo adora, vai ficar de pé. Georgina vai anunciar o móvel num site de vendas de móveis usados por R$ 60 mil. Interessados?
