O levantamento também investigou a opinião da população sobre a duração dos mandatos eletivos. Para 59% dos brasileiros, os cargos públicos deveriam ter mandatos de cinco anos. Já 37% rejeitam essa ideia, 3% não souberam responder e 2% declararam indiferença.
Os dados contrastam com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, aprovada recentemente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O texto prevê o fim das reeleições e propõe mandatos únicos de cinco anos, além da unificação das eleições em todo o país. Apesar de tramitar em regime de urgência, a proposta ainda precisa passar pelos plenários do Senado e da Câmara. Caso aprovada, só entraria em vigor em 2034, após período de transição.
A pesquisa foi realizada nos dias 10 e 11 de julho, com 2.004 pessoas entrevistadas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A maioria dos brasileiros defende a continuidade do direito à reeleição para cargos do Executivo, como presidente da República, governadores e prefeitos. É o que mostra pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (21), segundo a qual 57% dos entrevistados se disseram favoráveis à possibilidade de recondução aos mandatos. Outros 41% se posicionaram contra, enquanto 2% não souberam opinar.
O levantamento também investigou a opinião da população sobre a duração dos mandatos eletivos. Para 59% dos brasileiros, os cargos públicos deveriam ter mandatos de cinco anos. Já 37% rejeitam essa ideia, 3% não souberam responder e 2% declararam indiferença.
Os dados contrastam com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, aprovada recentemente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O texto prevê o fim das reeleições e propõe mandatos únicos de cinco anos, além da unificação das eleições em todo o país. Apesar de tramitar em regime de urgência, a proposta ainda precisa passar pelos plenários do Senado e da Câmara. Caso aprovada, só entraria em vigor em 2034, após período de transição.
A pesquisa foi realizada nos dias 10 e 11 de julho, com 2.004 pessoas entrevistadas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.