Fontes revelam que Porto Rico vive uma das piores administrações de sua história. A cidade está em colapso: ruas e avenidas esburacadas, estradas vicinais intrafegáveis e um sistema de saúde em ruínas. O único hospital do município está em situação precária, sem medicamentos básicos para atender a população.
Moradores denunciam o abandono generalizado e relatam dificuldades crescentes. “O descaso chegou a um ponto insustentável. É um sofrimento diário”, lamenta uma moradora que pediu reservas.
As denúncias mais graves apontam a existência de um suposto esquema milionário envolvendo auxiliares do prefeito. Segundo relatos, secretários municipais e outros aliados são suspeitos de liderar fraudes que incluem: Desvios previdenciários: descontos do INSS feitos nos contracheques dos servidores, mas não repassados ao órgão; Irregularidades em empréstimos consignados: valores descontados dos salários não são enviados aos bancos; Atrasos no 13º salário, afetando principalmente professores; Licitações fraudulentas: uso indevido de verbas das áreas de Educação, Saúde e Cultura, configurando lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito.
Além disso, o padrão de vida luxuoso dos suspeitos tem causado revolta na população. Relatos indicam a aquisição de carros de luxo, imóveis caros e gastos exorbitantes com festas e bens incompatíveis com os salários declarados.
Com pouco mais de 5.900 habitantes, Porto Rico enfrenta uma crise financeira sem precedentes. A população, já cansada do descaso, cobra ações imediatas da Câmara de Vereadores e do Ministério Público do Maranhão. Há pressão para que as denúncias sejam apuradas rigorosamente e os responsáveis sejam responsabilizados.
Uma grande mobilização popular está sendo organizada, com passeatas e protestos programados para os próximos dias. O objetivo é pressionar as autoridades competentes a tomarem medidas concretas contra os desmandos da gestão Aldo Brown.
Caso as irregularidades persistam, o município corre o risco de enfrentar sanções severas por parte de órgãos fiscalizadores, o que poderá agravar ainda mais a crise e prejudicar diretamente a qualidade de vida dos moradores.
O clamor por justiça cresce em Porto Rico do Maranhão, e a gestão Aldo Brown se vê cada vez mais pressionada a dar respostas para o caos instalado na cidade.