Essa funcionária de ‘confiança’ era responsável por realizar operações de pagamentos, transferências e pix para diversas figuras públicas entre empresários e políticos.
No entanto, Pacovan passou a desconfiar da moça, após perceber um desfalque nas suas contas em um valor que somado salta aos olhos.
Diante deste cenário, Josivaldo Silva passou a cobrar da funcionária o rombo de suas contas. Mesmo com uma situação desastrosa, o empresário evitava falar sobre o assunto para não escandalizar o caso, visto que a moça bonita sabia demais.
Ainda, conforme informações de fontes ao Jornal Itaqui-Bacanga, a funcionária não teria somente ligações profissionais, como de mais intimidade.
Ao que tudo indica, já existem fortes indícios para ligá-la ao caso, pois há provas materiais que conectam a morte de Pacovan com a colaboradora, que entra no seio de suspeita.
Mas isso só poderá ser afirmado pelas investigações da Polícia Civil do Maranhão que estão bem próximas de esclarecer todos os pontos do crime de execução.