Flávio Dino demonstra despreparo na Segurança Pública e segue ‘manchando’ o ministério da Justiça

Após a reportagem do Jornal Folha de S. Paulo, que revelou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino recebeu no seu gabinete Luciane Barbosa Farias, conhecida como a ‘Dama do Tráfico’, casada com o líder da facção criminosa do Comando Vermelho (CV) no estado do Amazonas, Clemilson dos Santos, o ‘Tio Patinhas’, aponta uma falha grave no ministério comandado por Dino. (Relembre aqui)

A falha gravíssima começa quando um ministro da Segurança, que diga-se de passagem foi juiz, se encontra na ‘sede do governo’ com uma pessoa envolvida, os minimamente suspeita com a criminalidade. Essa falta de preocupação compromete o ministro e demonstra o total despreparo da sua equipe, que não teve a capacidade ‘puxar os antecedentes dos convidados.  Em linhas gerais, a pasta da mais alta importância para o governo federal foi formalmente ‘invadida’ com a conivência do ministro. Ou então, os auxiliares que cercam Dino são muito despreparados e não conhecem de Segurança Pública, dando espaço para o trânsito livre para uma ‘Dama do Tráfico’.

Sem conseguir resolver os problemas nacionais, Flávio Dino teve a infelicidade de publicamente usar uma passagem bíblica para tentar demonizar Israel diante da guerra contra o Hamas. De forma insana o ministro enfatizou que “Que o Brasil seja esse ‘Egito’ bíblico para as crianças que vi descerem a escada do avião ontem à noite. E que os Herodes, todos eles, parem de massacrar as crianças, todas elas”, disse Dino na terça-feira, ao citar o Evangelho de São Mateus 2:13, que diz: “um anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar”.

Além de querer distorcer a passagem bíblica, onde revela desconhecer o real sentido da palavra sagrada afirmando que Israel é o Faraó dos dias atuais, Dino ratifica seu posicionamento de ideologia comunista e lamentavelmente mancha a imagem do ministério que conduz.