Nas últimas semanas, novamente os evangélicos voltaram a ser injustamente atacados por líderes de religião matriz africana, que tentam a todo custo imputar ao povo cristão crime de intolerância religiosa. (Veja aqui)
O tema voltou a ser discutido após um grupo de evangélicos da Igreja Assembleia de Deus Missões realizar um trabalho de pregação da palavra do senhor nas ruas do Bairro Itapera de Maracanã, na zona Rural de São Luís e passar em frente a um terreiro, que sequer tinha identificação.
Em um vídeo curto, manipulado e fora de contexto, com o objetivo de jogar o grupo da igreja evangélica contra a opinião pública e gerar vitimização, as imagens foram lançadas como se os membros da igreja tivessem insultando a casa de matriz africana, o que não foi verdade.
Diante da forte repercussão que se estendeu até a política, a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) não se acovardou e foi a única parlamentar do Maranhão a ir ao embate e levantar a voz para defender o povo evangélico. Inclusive, durante uma sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Assembleia Legislativa a deputada foi provocada, hostilizada e cerceada de falar.
Conservadora, eleita com o apoio forte do segmento evangélico, Mical Damasceno permanece íntegra e fervorosa junto a defesa do povo cristão. Em contraste a tudo isso, a senadora Eliziane Gama que sempre foi apoiada pelo segmento evangélico permanece calada assumindo a sua toga de comunista. Na esfera municipal, o vereador de São Luís, Domingos Paz, que também foi eleito com forte apoio dos evangélicos, sem moral, segue o mesmo caminho da senadora e não se manifestou em nada. Vulnerável por conta do grande escândalo que envolve seu nome, Paz adotou um silêncio sepulcral a também abandonou os cristãos.
Sem dúvida a postura da deputada Mical Damasceno é louvável e digna de reconhecimentos diante de um embate contra aqueles que querem achincalhar a qualquer custo o povo evangélico.