Ancelmo é natural de Xambioá no Tocantins e a família veio até a delegacia de Imperatriz registrar o desaparecimento, que passou a ser investigado pela Polícia Civil nos últimos dias. A terceira pessoa presa é um cidadão comum, que também não teve o nome divulgado.
Apesar de não ter sido encontrado corpo, uma das hipóteses trabalhadas pela polícia é que Ancelmo pode estar morto. “O que se aponta, até então, é que essas pessoas que foram presas hoje têm relação com esse transporte da vítima desde o hotel até o lugar onde ela possivelmente foi assassinada”, disse o delegado Praxísteles Martins.
A defesa dos policiais militares alega que não há provas contra eles. “Iremos provar que eles são inocentes e não têm nenhum vínculo com o desaparecimento desse cidadão”, afirmou Carlos Agnaldo, advogado dos policiais
Em nota a “Secretaria de Segurança Pública esclarece que não compactua com condutas ilegais de policiais e que o caso em questão vai ser apurado com rigor pela Polícia Militar por meio de Inquérito Policial Militar”.
(Com informações do Imirante.com)