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Errada ideia de morrer na guerra

Pr. Agnaldo Leite do Sacramento, Dr. em direito, Dr. em hebraico, Dr. em grego e Pr. da Igreja Batista no ABC Paulista.

(Estudo n° 01)
“Não morrerei, mas viverei;
e contarei as obras do Senhor”
(Salmo 118:17)

01 – Fagundes Varela, poeta, nascido no Rio de Janeiro, já colocava em jogo a relevância e o poder da palavra ao questionar:

02 – “Qual a mais forte das armas”? E, depois de evocar diversas armas, conclui que,

03 – de todas, a mais poderosa era a língua humana com o seu poder de comunicação!

04 – Um ponto de fracasso ou de negativismo do ser humano está no uso das suas palavras, em face do conteúdo positivo ou negativo.

05 – Isso traz à lembrança até fatos das histórias nacional e mundial.

06 – Ouvi sobre o discurso de Getúlio Vargas falando dos brasileiros que morreram na Segunda Guerra Mundial e nestes termos:

07 – “Felizes os que morreram na Guerra”. Havia a ideia de ir para a Guerra para lutar e morrer!
O certo: Lutar e VIVER. Cf.: Provérbios 18:21(morte e vida na língua).
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Agnado L. Sacramento – Momento de Fé

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