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Governo de Brandão caminha para o desenvolvimento

José Reinaldo Tavares, ex-governador e Secretário de Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos (Sedepe). Foto: reprodução

A semana passada foi marcada por atos governamentais muito importantes. Na quinta-feira em uma solenidade simples mas muito importante, com a presença da Deputada Iracema, Presidente da Assembleia, de deputados, secretários de estado,o governador assinou a Medida Provisória que cria as Casa de Esperanças, um programa altamente testado, de primeiro mundo, capaz de criar capital humano mesmo nas comunidades mais pobres e desprovidas além de combater a pobreza e a desigualdade atacando as suas raízes mais profundas, onde elas se desenvolvem.

Depois de aprovado pela Assembleia, o ato de homologação da Lei, será, conforme instrução do governador, um ato mais participativo, com a presença de instituições públicas e privadas, do meio empresarial e religioso, em uma celebração do tamanho e da importância que representa para o futuro do estado, mais justo e equilibrado, um estado onde renasce as esperanças por uma vida melhor, para todos.

Coroando uma semana muito vitoriosa, um outro projeto estudado e desenvolvido pela SEDEPE, como um projeto de desenvolvimento econômico e estratégico para a sustentabilidade do estado, que também tem como meta principal ajudar as comunidades quilombolas e indígenas, usufruindo as possibilidades da criação de uma entidade autorizada a vender energia solar no mercado aberto ou diretamente para entidades públicas. Os custos do projeto seriam recebidos através de doações de entidades públicas ou privadas nos primeiros anos. Esses recursos iriam para um fundo financeiro para prover desenvolvimento sustentável a essas
comunidades, gerido pela SEDEPE, que poderia aprovisionar uma percentagem para manutenção do sistema, e para construir novos projetos. O Fundo aceitaria doações de todas as origens inclusive e principalmente de agencias nacionais ou internacionais.

O que tornou muito especial a semana passada em relação a esse projeto foi um e-mail de uma das principais agencias de cooperação do mundo, a alemã GIZ, declarando seu interesse pelo projeto da SEDEPE.

Nós também iremos apresentar esse projeto a ABC- Agência Brasileira de Cooperação, do Itamaraty, que se nos der o apoio que precisamos teremos um leque enorme de agências de cooperação do mundo inteiro que poderemos acessar.
Assim, mais esse projeto muito importante do governo Brandão toma corpo, o que nos possibilitará um trabalho muito consistente de formação de capital humano, de combate a pobreza e a desigualdade econômica e social, um feito gigantesco do governo de Carlos Brandão.

Outro fato importantíssimo e definidor do futuro do Maranhão, é o apoio político do governador ao maior projeto de infraestrutura do país, formado por um terminal portuário do lado ocidental da Baia de São Marcos ligado a Ferrovia Norte Sul por uma ferrovia a EF-317, formando o maior eixo logístico brasileiro capaz de atender o futuro do agronegócio brasileiro, com custo similar ao americano, que hoje é 4 vezes mais barato que o brasileiro. O mesmo se dá com grandes reservas minerais existentes no Arco Norte, que hoje não são exploradas por falta de logística apropriada.

O governo brasileiro ainda não conhece esse projeto em toda a sua dimensão, coisa que só a ação do governador pode mudar. Com isso se abrirá a possibilidade das obras começarem já no governo Brandão fazendo a primeira fase do projeto, composto por três fases. Essa Fase 1 já permitirá operar com até 10 milhões de toneladas por ano, e permitirá adiantar as fases 2 com até 180 milhões de toneladas por ano e a Fase 3, na
configuração final, com até 350 milhões de toneladas por ano, o maior do país, um dos maiores do mundo que no futuro poderá formar com o Itaqui, e até com o Terminal da Ponta da Madeira, um complexo operacional que envolverá portos e ferrovia que por si só garante o desenvolvimento sustentável do Maranhão. E puxa a Baixada para se transformar em uma região com grande dinamismo econômico.

Isso sem falar na exploração da Margem Equatorial e nas possibilidades imensas da ZPE e da Rota da Seda, que estamos incluídos.

O dinamismo e as esperanças suscitadas no governo de José Sarney, com o Porto do Itaqui, a CAEMA, a CEMAR, a Telma, a UEMA, e tanto mais, podem ser ampliadas agora no governo de Carlos Brandão, que se projeta por inteiro na tarefa de colocar oMaranhão, definitivamente, em um plano superior.

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