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Polícia Civil procura empresário mandante do assassinato de advogado em Grajaú

Empresário está sendo procurado acusado de ser mandate do assassinato do advogado em Grajaú.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) divulgou nesta quarta-feira, 4, o nome e foto do empresário acusado de ser o mandate da morte do advogado criminalista Ricardo Luz, ocorrido no dia 18 de dezembro do ano passado, na Estrada do Alto do Coco, na cidade de Grajaú, a 467 km de São Luís.

O empresário suspeito de mandar matar o jurista foi identificado como Raimundo Nonato Araújo de Sousa, conhecido popularmente como ‘Magno’.

Empresário Magno é acusado de mandar matar o advogado criminalista Ricardo Luz (Reprodução)

De acordo com a PC-MA, o empresário é considerado peça principal para elucidar totalmente o caso, entretanto, não foi informado ainda a motivação do crime.

Magno possui ficha criminal, inclusive, tendo contra ele um mandado de prisão em aberto pelo crime de homicídio.

O empresário, em setembro do ano passado, chegou a ser alvo de uma operação envolvendo as polícias Civil e Militar, acusado de contratar pistoleiros para matar outros empresários da região de Itaipava do Grajaú. Durante a ação policial, foram apreendidas armas de fogo e munições no endereço do investigado.

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão.

Relembre o crime aqui:

Na noite deste domingo (18), um advogado criminalista identificado como Ricardo Luz foi encontrado morto com vários tiros.

O corpo do advogado estava dentro do próprio carro, uma caminhonete VW Amarok preta, de placa OMT-0970, onde havia sido crivado de balas.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o automóvel foi localizado nas margens da BR-226, próximo ao povoado Alto Brasil, no município de Grajaú, a 574 km da capital maranhense.

A vítima residia em Grajaú e prestava serviço à Prefeitura de Itaipava do Grajaú. Ricardo Luz perdeu o controle do veículo após ser alvejado e adentrou uma área de mato às margens da rodovia, onde morreu.

A polícia chegou a realizar diligências, mas nenhum suspeito foi preso. O crime tem características de acerto de contas ou por encomenda.

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