O ex-secretário de segurança Jefferson Portela, ao justificar sua filiação e apoio ao Partido Democrático Trabalhista (PDT), do senador Weverton Rocha, disse que não sentiu segurança política, nem clima para estar ao lado do grupo do governador Flávio Dino e do Partido Solialista Brasileiro (PSB) e por isso preferiu traí-lo.
Segundo o ex-mandatário da SSP-MA, afirmou que talvez tivesse sua candidatura vetada no futuro partido do vice-governador e preferiu sair pelas portas do fundo. Mas não é de agora que Portela tem esse perfil de dar ‘zignal’ e trocar de partido como troca de calça. Para quem não conhece a história do ex-secretário, Portela ingressou na política em 2006, concorrendo ao cargo de deputado estadual pelo PAN (partido que deixou de existir), depois se aventurou em um disputa pela vereança na capital maranhense, desta vez filiado no PCdoB, onde amargou mais uma derrota com uma votação inexpressiva, em 2018 ele ensaiou uma candidatura à câmara federal, mas sem apoio dos próprios companheiros e inviabilidade eleitoral, desistiu.
Agora, Jefferson Portela se filiou ao PSB e de forma relâmpago chegou ao PDT, dando claros sinais de temeridade e insegurança ao eleitoral maranhense. Mais do que isso, tenta chamar a atenção da população criando ilações e narrativas injustificadas.
Mesmo sem ser filiado ao partido, Brandão sempre deixou o convite estendido a Portela para que viesse a somar no seu projeto, porém o novo pedetista preferiu seguir com o que há de pior na política maranhense, justamente com o Weverton Rocha. Portela agora faz parte de uma lista seleta dos maiores traidores políticos do Maranhão.