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Maranhão vai receber 50 mil doses da vacina contra a Covid-19 para crianças nesta sexta-feira

Vacina da Pfizer contra a Covid-19 — Foto: Reprodução

O Maranhão vai receber, nesta sexta-feira (14), o primeiro lote de vacinas da Covid-19 destinada para crianças. Ao g1, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) afirmou, que nesta primeira etapa, serão destinadas ao estado 50 mil doses do imunizante.

De acordo com a secretaria, o lote com os imunizantes tem previsão de chegar ao estado em um voo previsto para tocar o solo às 11h35, no Aeroporto Marechal Cunha Machado, em São Luís.

A distribuição das doses será realizada, ainda na sexta-feira, para os quatro municípios da Grande Ilha (São LuísSão José de RibamarPaço do Lumiar Raposa) e a partir do sábado (15), para os demais municípios maranhense por via terrestre e aérea.

A secretaria reforçou que a estratégia de vacinação é de responsabilidade dos municípios maranhenses.

Chegada ao Brasil

 

O primeiro lote com 1,2 milhão de doses da da vacina contra a Covid-19 para as crianças chegou ao Brasil às 4h38 desta quinta (13) no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. As vacinas vieram de Amsterdã, na Holanda.

O material foi levado ao Centro de Distribuição do Ministério da Saúde, em Guarulhos, São Paulo, para em seguida, ser distribuído para todo o Brasil. A imunização desse grupo foi autorizada, em 16 de dezembro de 2021, pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No total, a farmacêutica Pfizer, responsável pelo imunizante, vai enviar 4,3 milhões de imunizantes em janeiro para o Brasil.

Critérios para vacinação

 

O Ministério da Saúde informou que não será necessária receita médica para a aplicação da vacina. A autorização por escrito só será necessária se não houver pai, mãe ou responsável presente no momento em que a criança for vacinada.

Veja, abaixo, como será o critério de vacinação:

  • em ordem decrescente de idade (das crianças mais velhas para as mais novas), com prioridade para quem tem comorbidade ou deficiência permanente e para crianças quilombolas e indígenas;
  • sem necessidade de autorização por escrito, desde que pai, mãe ou responsável acompanhe a criança no momento da vacinação;
  • com intervalo de oito semanas – um prazo maior que o previsto na bula, de três semanas.

 

FONTE| G1MA
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