O agora famigerado pré-candidato Weverton Rocha (PDT), auto intitulado ”Foguete sem ré” entrou em desespero e continua com ofensivas contra o grupo do governador Flávio Dino que sinaliza amplo apoio ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB).
Há cerca de uma semana, o pedetista viu seu badalado ato político ficar em frangalhas após uma debandada geral de políticos que até então diziam estar com o senador. Weverton, nem sua assessoria conseguiram ao certo contabilizar quantos prefeitos estiveram presentes em Imperatriz ao lado do pedetista, tudo por conta ”do zignal” aplicado pelos gestores. De 90, apenas 34 compareceram segundo aliados, porém fontes seguras dão como certa apenas a presença de 17 prefeitos.
Com os aliados pulando fora do barco, Weverton Rocha tenta a todo custo chamar a atenção do ex-presidente Lula em sua passagem por São Luís, para carimbar um apoio do Petista que já sinalizou que vai esperar para bater o martelo. Atordoado, o senador falou em seu discurso em oportunismo de ”lulistas de uma hora para outra”. Ora, quem não conhece que compre! Weverton já demonstrou ser infiel e oportunista por diversas vezes.
O hoje senador, foi eleito com mais de um milhão de votos nas asas do governador Flávio Dino e do vice-governador Carlos Brandão. Na eleição do 2º turno de São Luís, Weverton optou em ficar em silêncio publicamente, e nos bastidores apoiou o prefeito Eduardo Braide, principal adversário do governador. Quem é oportunista?
Enquanto Weverton chora por perder a preferência de Flávio Dino e seu grupo político, Brandão sempre esteve ao lado do Socialista, leal, solícito. O tucano em todas as vezes que assumiu o governo interinamente foi correto com o governador e todo o seu grupo demonstrando mostrou equilíbrio e sensatez.
Ao invés de Weverton, que prefere o ataque nos discursos, Brandão adota um tom conciliador, de diálogo entre a classe política e é simplesmente por isso o favorito à sucessão, tendo ao seu lado uma centena de prefeitos, mais 300 vereadores, secretários de estado, líderes de partido e uma dezena de deputados. Sem contar que a partir de abril passa a ser de fato o governador.