Tem se tornado preocupante os ataques cotidianos contra os Cristãos que levam a Palavra de Deus ao redor do mundo. No Maranhão, a intolerância religiosa é evidente e dia após dia tem se tornado comum.
No bairro Vila Nova, área Itaqui-Bacanga em São Luís, um triste e lamentável episódio ganhou repercussão na mídia local, por conta dos intensos ataques promovidos por religiões de matrizes africanas, afro-brasileiras (Umbanda e Candomblé) contra os cristãos que pregam o evangelho. No dia 12 de junho de 2021, durante um culto evangélico itinerante realizado na rua Boa Esperança, evangélicos pertencentes da Igreja Assembleia de Deus, da área 112, do Pastor Alain foram surpreendidos por um líder da ‘’Casa mamãe Oxu pai Oxalá’’ que saiu do terreiro para insultar, agredir e ameaçar os irmão da congregação que faziam sua atividade religiosa.
Segundo o líder identificado como ‘’João Curador’’, os evangélicos estavam atrapalhando uma live e ocupando um espaço que seria de propriedade da casa de Umbanda.
João Curador se apresentou alterado, proferindo diversas ameaças, inclusive afirmando que iria atirar contra presentes sem qualquer alternativa de diálogo ou entendimento.
Após o caso, os evangélicos que foram agredidos procuraram a delegacia do 5° Distrito Policial (Anjo da Guarda) para prestar queixa contra o ‘Pai de Santo’. No Boletim de Ocorrência (B.O), uma das vítimas afirma que foi ‘’atingida nos olhos por um esguicho de amoníaco’’ jogado por João Curador.
A intolerância religiosa e a falta de respeito com os cristãos-evangélicos também foram disseminadas por alguns comunicadores, como o radialista Geraldo Castro, do programa de rádio ‘’Abrindo o Verbo’’, que classificou os evangélicos de ‘’mentirosos vagabundos’’.
A deputada estadual Mical Damasceno que é pastora e representante do segmento evangélico no estado, foi ao programa ‘radialístico’ acompanhada de membros da Igreja Assembleia de Deus da Área 112, para repudiar e apresentar as versões dos fatos.
‘’Nós não somos baderneiros, nós somos pessoas do bem. Não sabíamos que estava tendo live. Não custava nada nós termos uma conversa civilizada. Nós sairíamos de lá sem nenhum problema.’’, disse o pastor Daniel.
‘’João Curador está sendo investigado por perigo ou saúde de outrem (Art.132 do CPB) e Ameaça (Art. 147 do PCB); o caso que serve de alerta para toda a sociedade, segue sob os cuidados do 5° DP.
