A Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), da Polícia Civil do Maranhão, investiga três homicídios violentos ocorridos na última quarta-feira (30) e quinta-feira (1°) de junho.
A primeira ocorrência foi registrada por volta das 19h00, na Vila Cruzado, no bairro Vicente Fialho. A vítima foi identificada como Jailson Cunha Frazão, de 40 anos.
Segundo as informações iniciais dão conta que o homem foi alvejado com um tiro na perna (altura do quadril), ele chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Até o momento a polícia não conseguiu identificar os suspeitos, mas as investigações prosseguem.
30 minutos depois, na Cidade Operária, Gerson Pablo de Castro, de 29 anos, foi assassinado com três tiros na porta de casa. Segundo os levantamentos da Polícia Civil, a vítima foi surpreendida por homens armados que chegaram no local em um Renault Clio prata, atiraram contra Gerson Pablo e fugiram logo em seguida.
Os disparos atingiram o abdômen, pescoço e peito do rapaz que morreu no local.
Na quinta-feira (1°), às 02h20, Eliezio Almeida Martins Neto, de 29 anos, foi assassinado dentro do Terminal de Integração da Cohab. Equipes do Instituto de Criminalística (Icrim) confirmaram que a vítima foi morta com golpes de faca que atingiram a altura do peito.
De acordo com a SHPP, Eliezio Almeida estava dormindo no momento em que foi atacado por um suspeito que fugiu do local. Câmera de segurança está sendo usada para ajudar na identificação do autor do crime. Após a perícia, o corpo foi removido para o IML.
Latrocínio
Por volta das 15h00, um latrocínio [roubo seguido de morte] foi registrado na Cidade Olímpica. Gleydson Serra Passos, de 22 anos, foi abordado por uma dupla que estava em uma bicicleta. Segundo a polícia, os suspeitos anunciaram o assalto e a vítima teria reagido.
Um dos criminosos sacou a arma e atirou duas vezes e fugiu levando pertences do jovem. Populares informaram que Gleydson Passos tinha envolvimento com facção criminosa, mas no entanto, os levantamentos ainda estão sendo realizados.