O terrorista Brenton Tarrant, que atacou duas mesquitas na Nova Zelândia, nesta sexta-feira (15), citou o Brasil em um manifesto deixado por ele.
No documento de 74 páginas, o atirador menciona o Brasil em um capítulo chamado “Diversidade é fraqueza”. No texto, ele critica a mistura de raças existente no país.
– O Brasil, com toda a sua diversidade racial, está completamente dividido como nação, onde as pessoas não se dão umas com as outras e se separam e segregam sempre que possível – escreve o australiano de 28 anos.
O manifesto de Tarrant defende a supremacia branca e o fim do islamismo através da violência.
O extremista de direita também cita o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Para o australiano, Trump representa um “símbolo da identidade branca renovada”. Ele também revela que os ataques em Christchurch tinham como objetivo criar uma “atmosfera de medo” e “incitar a violência”.