Organizado por coletivos feministas e por centrais sindicais, o protesto reunia manifestantes de diversas idades com faixas criticando a reforma da Previdência e pedindo igualdade de gênero e o fim dos feminicídios. Não havia estimativa oficial de público.
O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) também foi criticado. “Eu não sou representada pela ministra [da Mulher] Damaris [Alves]”, gritavam as manifestantes.
A médica Ingrid Souza, de 26 anos, criticava a violência contra a mulher. Para ela, isso impacta na forma como as mulheres adoecem, tanto física quanto psiquicamente. “O 8 de março sempre sensibiliza, traz à tona essa questão”, disse.
Amigas participam de protesto pelo Dia da Mulher na Paulista — Foto: Lara Pinheiro/G1
Amanda Ribeiro, Ana Carolina Meirelles e Estela Rodrigues, estudantes de engenharia da USP, levavam uma placa com a frase “Mulher e Engenheira”. “Acho importante expor que existem mulheres engenheiras, porque a gente precisa ocupar esse espaço onde ainda somos bem minoria”, disse Amanda.
Fonte:G1